sexta-feira, 4 de novembro de 2011

(pessoal) Sobre o atestado de burrice

Existem coisas que fazemos na vida que merecem a medalha primeiro-prêmio da burrice.
Tem burrices de diversas categorias, mas tem as que envergonham, humilham, denigrem, as que nos colocam na posição de réu perante a sociedade que julga sem dó. Se nossas burrices já foram resolvidas por nós, por que trazê-las à tona? Para novamente sermos julgados? Para novamente começar a aporrinhação?

Quando essas coisas afetam somente as nossas vidas, é errado simplesmente querer esquecê-las? Eu acho que não. Acho que se aprendemos a lição, se resolvemos o assunto... acho que devemos enterrar burrices que fizemos no passado e que na atualidade, se trazidas à tona, só vão prestar para denegrir nossa imagem, fora a aporrinhação do julgamento alheio - e aí toca ficar explicando.
OBS.: uma das coisas que mais detesto é ficar dando explicação aos outros, detesto tentar provar que "as coisas não foram como parecem". Explicação de coisas de nossas vidas só se dá ao cônjuge (que tem de nos conhecer) e aos pais (que nos colocaram no mundo). Por isso continuo desaprovando o que meu marido fez. Agora vou até me afastar do casal... Para evitar aporrinhação de um assunto referente a meu marido mas que é chato para mim (o que denigre a imagem dele me agride também, o tapado ainda não viu isso). Agora ele que aguente os interrogatórios, caso ele queira continuar indo lá. Bom... talvez ele não tenha vergonha do que fez...nem se sinta denegrido... Vai ver só eu vejo isso.

2 comentários:

  1. To começando a achar que vc persegue seu marido...

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  2. Humm... Não entendi seu comentário. É óbvio que não persigo meu marido. Fábio, você é o único seguidor do blog. Se quer ajudar seria útil que fosse mais assertivo.

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