Você pode assisti-lo dublado no NetFlix.
Fala sobre a importância dos primeiros anos de vida (0 a 6 anos) das crianças.
É baseado nas últimas descobertas (neurocientíficas e também comportamentais) a respeito do desenvolvimento das crianças na primeira infância.
Aborda as mais diferentes estruturas familiares, e também condições sociais.
Casais de mesmo sexo, filhos criados só pelo pai, só pela mãe, filhos que não tem pais e foram criados em orfanatos...
Caem as teorias sobre a necessidade da família "tradicional": pai, mãe e filhos.
E sim mostra a importância do ambiente, das pessoas que circundam a criança.
O documentário deixa claro que o que realmente compromete o desenvolvimento de uma criança é a pobreza e/ou um ambiente de muita desarmonia.
Nos dois casos, se crônicos, a criança perde muito do básico necessário a seu desenvolvimento, e acaba não vendo saídas para sua vida.
Entretanto, o documentário tem uma visão muito positiva, de superação, pois mostra exemplos extremos - por exemplo de mães pobres e drogadas - que mudaram de vida em razão de seus filhos.
E que conseguiram assim dar um ambiente saudável - de amor, carinho e paz - a seus pequenos!
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A cada segundo, o cérebro dos bebês faz 700 a 1000 conexões novas.
(Imagine isso!!! Uau!!)
E o afeto é a fita isolante das ligações entre os neurônios - a ligação pode ficar tão forte a ponto de nunca mais ser desfeita ao longo da vida, só por conta do afeto!
O ingrediente mais importante são as pessoas que interagem regularmente com as crianças.
O filme comenta que tanto faz quem vai cuidar da criança, se será o pai ou a mãe, ou outra pessoa.
Porém, as crianças precisam de alguém que cuide delas a partir de um desejo da pessoa, e não por imposição. Precisa haver afeto, paciência, doação!
Há um momento que mostra um rapaz que largou o emprego de 12 anos numa empresa (ele é Físico, pesquisador) para cuidar dos 2 filhos. Depois de 1 ano dessa decisão, quando o caçula dele fez 2 anos, ele diz "fiz a coisa certa".
O filme comenta que existem pais que participam e existem pais que não participam da criação dos filhos.
O vínculo é algo que acontece no presente, no cotidiano.
Então assumir uma responsabilidade é se fazer presente na vida de seu filho.
"Meus filhos não ligam se eu ganho dinheiro ou se eu sou importante. Eles só querem que eu esteja presente."
A conexão que você faz entre você e seu filho é que faz toda a diferença do mundo.
E não o preço do brinquedo, da roupa, do calçado...
Eles aprendem por tentativas, e por imitar as pessoas.
Eles mais erram do que acertam, e para que cresçam com autoestima elevada, cada tentativa tem que ser encorajada, a fim de que não desistam.
Obs.: meu irmão mais novo já me disse há um tempo atrás para não dizer muitos 'nãos' a meu filho nos seus dois primeiros anos de vida.
Justamente para não limitá-lo na exploração do mundo que o cerca.
Eu costumo dizer mais 'nãos' quando há situações de perigo.
E costumamos aplaudi-lo ou fazer algazarra com ele cada vez que ele faz uma coisa diferente.
Vai ver por isso ele ri tanto... Tudo é festa aqui com ele!
Eles não têm noção de certo e errado, por isso um ambiente de amor e tranquilidade vai formar melhor uma criança do que um ambiente de brigas.
Se as crianças vêem o pai e a mãe brigando, elas vão achar que é normal brigar, que é assim que se resolve os problemas. Se você tem um problema com o outro, você briga. E elas levarão isso para a vida adulta e também, para suas futuras famílias.
Uma das necessidades VITAIS da criança é o enraizamento, é ela se sentir pertencente a vida, a uma família, a uma história. Enraizar é dar um chão a ela. Os avós em geral são os maiores contadores de história para a criança, o que amplia na criança o enraizamento, o pertencimento.
O final do filme é muito interessante quando uma moça (acho que ela é terapeuta) diz que não acredita em uma criança negligenciada pela mãe, mas sim pelo ambiente.
Se uma mãe negligencia um filho a um ponto dele ficar sem saída, cadê as outras pessoas?
Porque ela diz que não existe só essa relação de um para um (mãe para filho), mas sim que existem outras pessoas: existe uma avó, um tio, uma tia, um primo, uma vizinha, etc.
Uma criança não é só filha de alguém, mas ela é neta de alguém, sobrinha de alguém, vizinha de alguém... ela é cidadã de algum lugar, faz parte de uma sociedade.
O documentário fala que se perdeu muito da educação das crianças no momento que os "clãs" familiares foram dissolvidos.
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Até mesmo pra gente se situar um pouco, sentir vergonha na cara.
A gente fica aí se preocupando em usar roupa de marca, sapato de marca... ser a Fulana de Tal... quando um monte de crianças no mundo, neste exato momento, não conseguem mais sonhar.
O documentário não é sobre pobreza... Mas faz pensar.
Faz crescer!!
Vale a pena!!
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O universo é amigável?
Albert Eistein
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Pois ponho a cabeça no travesseiro e durmo em paz!
Esse documentário só veio confirmar o que penso.
Estou sem emprego por enquanto, sem ganhos... E engraçado como nada disso me aflige mais.
É claro que porque tenho o respaldo de minha família é que posso pensar desta forma!
Mas ainda assim, para uma pessoa como eu, com toda a minha formação, seria quase uma agressão estar numa situação dessas.
E a maioria já teria colocado o filho na creche para poder ir trabalhar.
Há uns meses atrás eu até me senti muito mal por não ter meus rendimentos.
Mas depois... ponderei muito sobre o que fazer...
Busquei informações...
E concluí que iria criar meu filho eu mesma. Nada de creches!
Estranhamente, sinto tanta certeza de que estou fazendo a coisa certa, que todo o medo do futuro acabou indo embora.
Tenho certeza que na hora certa, sem ter comprometido a educação de meu filho, vou ter meu emprego de volta.
Eu quis meu filho, ele é minha responsabilidade.
Minha mãe também me ajuda muito, isso tem que ser dito, enaltecido.
Ela tem muita paciência com o neto, ela é doce com ele.
Ela foi professora de crianças a vida toda, mas antes disso, ela é uma verdadeira educadora.
Tem a maior psicologia com meu filho...
Ela não o repreende, não sobe o tom da voz, nem quando ele não está a fim de fazer algo (por exemplo ele dá trabalho para ser trocado, ele não gosta).
Aí minha mãe vai falando com jeitinho, "enrolando" ele:
"agora a vovó vai trocar você, tirar essa roupa suja, e colocar uma limpinha, perfumada!" Blá, blá...
Ela vai conversando com ele... ele presta a maior atenção nela... até que sossega e deixa ela trocá-lo. Sem estresse, sem forçar, sem broncas.
Aprendi com ela e faço assim também.
Aliás, aprendi muitas outras coisas com ela!!!
E ainda, tem muita gente ajudando na criação de meu filho: meus irmãos, a funcionária da minha mãe, cunhadas, parentes e vizinhos.
Posso dizer que meu filho está sendo criando num incrível colchão de amor.
Obrigada!
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Dilma sofreu Impeachment em 31 de agosto de 2016, por improbidade administrativa.
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pensabrasil.com/governo-dilma-doa-625-toneladas-de-feijao-do-estoque-publico-brasileiro-para-cuba/
Você sabia que em outubro de 2015 o governo de Dilma doou 625 toneladas de feijão para Cuba, como parte do Programa de Doação Humanitária de Alimentos do Brasil à República de Cuba?
Há quem diga que por conta disso foi que o feijão ficou tão caro, já que doaram o feijão do estoque público brasileiro. O governo nega.
"Por que não distribuir para uma região mais pobre do Brasil?"
É muito bonito ser socialista, como Cuba. Só não entendo porque muitos desses governos não conseguem manter seu povo, necessitando da ajuda justamente de países capitalistas.